Não é porque seu bebê já é quase um "rapazinho" - ou uma "mocinha" - que está tudo muito bem resolvido na cabecinha dele. Esta semana falamos das crises pelas quais passam os pequenos, desde os três meses de idade a quase um ano. Mas depois disso, outras perturbações rondam o mundo de nossos filhotes. E, mais uma vez, saiba que tudo pode ser descontado no sono, na fome e no humor.
Quando vai se aproximando dos dois anos de idade, a criança já deve estar se sentindo mais segura e independente. Ainda pode dar trabalho deixá-la na escolinha e conseguir ir embora sem que ela chore, mas agora pelo menos ela já tem experiência e memória o suficiente para entender que a mãe vai voltar. E, como disse no texto de ontem, não saia de fininho. Explique o que está acontecendo. Ajude seu filho a desenvolver o raciocínio e adquirir confiança.
Confiança, aliás, é a palavra-chave. Quem acompanha o blog desde o início, já deve ter lido o quanto é importante você manter a calma sempre, nos cuidados com o bebê e estabelecer uma rotina, para que a criança fique tranquila, segura e confiante. O bebê cresce e essa confiança que você construiu fica clara. Depois dos dos aos de idade, a criança começa a querer ser dona do próprio nariz e tome a se aventurar. E tudo porque ela tem segurança em você. Daí começa a ter vontades e tomar decisões por conta própria, como querer subir sozinha no elevador porque "já tem idade para isso".
Daí, essa independência só faz aumentar. Especialistas dizem que a criança pode começar a querer andar a uma distância maior que você, não querer mais dar a mão na rua... Ela vai te tratar, conhecer seus limites, ver até onde pode chegar.
Abra o olho, mamãe. Veja lá o que ela pode fazer e o que realmente ainda não está na idade. Se for necessário, diga "não". E explique o motivo do "não".
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