Já haviam me falado que ninguém sabe o que é amor de mãe até sentir isso. E não há como mensurar mesmo. No momento do parto, abaixaram a cortina para eu ver meu filho nascer. O sentimento é indescritível. Chorei como criança. "Meu filho", você pensa. "É o meu filho".
Durante todo o dia, Eduardinho ficou quieto. Não chora, não resmunga. Abriu os olhinhos algumas vezes, ensaiou um sorriso. O sono ainda era grande e ele nasceu bem abastecido - os bebês saem da barriga ainda com uma reservinha, por isso nem sempre estão mortos de fome. Tentei umas três vezes. Vi que pegou o peito, mas não quis mamar. Agora à noite eu insisti: "Vamos filho". Cocei a bochechinha, tirei a manta, dei uma sacudida e ele despertou. Pegou o peito e mamou um bocado. E bote "um bocado" nisso!
Acho que vai dormir bem essa primeira noite. Está ali, dormindo, e eu aqui, na cama, paquerando e morrendo de saudade. Dá vontade de passar a noite olhando para ele. Dá vontade de pegá-lo, de fazê-lo mamar mais.
Estou apaixonada. Amor de mãe é mesmo indescritível. A parte do NA REAL ainda vai acontecer. Ainda devo passar por maus bocados nessa nova experiência. Mas nesse primeiro dia, preciso dizer que é tudo muito mágico sim. Indescritivelmente mágico!
Que lindo, amiga! Que os próximos dias sejam de incríveis descobertas e maravilhosas experiências. Que os espíritos de luz estejam sempre com vocês. Beijo grande.
ResponderExcluirParabens!!!! ele eh Lindo!
ResponderExcluir