quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Afinal, grávida pode consumir álcool?


Todo mundo sabe que o álcool em excesso é prejudicial, independente de se estar grávida ou não. Mas há quem defenda que tomar só uma tacinha de vinho não faz mal ao bebê que está ali na barriguinha. É o que você acha? Então, leia esse texto, mamãe!

Até pouco tempo, era isso que se defendia, de fato. Em um estudo na University College de Londres, pesquisadores analisaram o comportamento e as habilidades de mais de dez mil crianças britânicas de sete anos cujas mães não consumiram ou consumiram quantidades moderadas de bebida durante a gravidez. O que se descobriu foram poucas diferenças entre as crianças filhas de mães que não beberam e as filhas das mães que beberam de maneira moderada.

Mas nem todos defendem isso. E agora parece que se descobriu mais caroço nesse angu! Estudos recentes mostraram que não há dose segura para consumo de álcool na gravidez. De acordo com o ginecologista e obstetra Luis Lippo, mesmo doses pequenas podem ser prejudiciais ao concepto. "Já foram relatados efeitos graves como retardo do crescimento fetal, prematuridade, prejuízo no desenvolvimento neurológico, na aprendizagem e na fala e linguagem, bem como distúrbios de concentração e hiperatividade", diz Lippo. E olha que ele está falando de pequenas doses de álcool. Segundo o médico, se o consumo for exagerado, existe uma síndrome alcoólica fetal, com malformações cardíacas, faciais, e outras. Resumindo: tem prejuízo físico e neurológico. "E não temos como ter certeza se existe droga segura", completa. 

O que acontece é o seguinte: cada mulher metaboliza o álcool de maneira diferente. A bebida atravessa facilmente a barreira da placenta e o feto não está tão preparado como a mãe para eliminar o álcool. Aí ele recebe uma concentração alta dessa substância, que vai permanecer em seu organismo por mais tempo, podendo causar algumas lesões. 

Os especialistas dizem que a melhor maneira de evitar a síndrome alcoólica fetal é prevenindo. Ou seja, não colocando uma gotinha de álcool na boca! É isso inclui cerveja, vinho, licores, enfim, tudo!

Lembre-se que seu bebezinho está em formação, mamãe! Durante os três primeiros meses de gravidez, quando o feto está desenvolvendo seu cérebro, o perigo do álcool é maior, porque ele evita que as conexões cerebrais do feto se formem adequadamente. Isso não quer dizer que você pode beber depois desse período. Está comprovado que durante os últimos meses, o álcool pode prejudicar gravemente o sistema nervoso, que estará em pleno desenvolvimento. E aí, na dúvida, vai arriscar? 

Bem, e para as mamães que já estão grávidas e já consumiram uma tacinha, o passado a Deus pertence! Esqueça e procure não beber mais. Não entre em parafuso, com medo de ter prejudicado seu filhote. Bola pra frente e (regra geral para todas): longe do álcool!

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Só quem é mãe...


Ninguém sabe quanta coisa a gente faz ao mesmo tempo quando é mãe. Ninguém mesmo, nem o pai da criança, que pode estar ali 24h por dia ao seu lado. Ninguém sabe o turbilhão de sentimentos que brotam aqui dentro. Aquilo que só a gente sabe, só a gente sente. E parece que ninguém nos compreende, ou acha que estamos exagerando quando dizemos que estamos "exaustas".

Mas, se você é mãe de um bebezinho recém-nascido ou ainda está grávida, a boa notícia é que as coisas melhoram. À medida que o garoto (ou a princesa) cresce, o trabalho vai mudando, mas o cansaço não é o mesmo. Quando alguém diz "você vai ver quando ele começar a andar! Você não vai ter mais sossego!". Que nada! Não ter sossego é ter que carregar o menino no braço e não poder colocar no chão quando está em um consultório médico. Não ter sossego é acordar a cada duas horas para dar de mamar e passar o resto do dia com as olheiras do tamanho de uma melancia. Quando ele começar a andar, melhora, sim.

Mas esse turbilhão de sentimentos vai continuar aí dentro. Aquele dia de
"ai, não aguento mais" vai continuar existindo. E não exija que as pessoas lhe compreendam. Ninguém vai dimensionar esse seu cansaço. Nem mesmo quem já foi mãe. Afinal - deixa eu te contar uma coisa - as mães esquecem. Quando o tempo passa, a gente é capaz de dizer "até que não eram tão pesados os dias com o recém-nascido...". Aí você resolve ter outro filho, passa por tudo de novo e lembra "Eram pesados, sim". Mas faz parte. Toda mãe passa por isso. Vai melhorar, viu? E você vai esquecer.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Deixa ele aprender!


Independência. É uma das palavras importantes no cuidado com o filho. Deixar ele fazer as coisas sozinho aos invés de ficar com os braços abertos andando atrás no maior cuidado do mundo para ele não cair, é bom! Vai escovar o dentinho dele? Dá uma escova para ele escovar também. Sozinho. Isso é importante para ele criar autoconfiança, sabia? 


Pois é, seu pequeno precisa entender que pode fazer as coisas. Que ele é capaz. Ele está numa piscina de bolas e, quando cai deitado, sua primeira reação é de levantá-lo? Pois deixe ele ao menos raciocinar e entender como é que se levanta sozinho. Já pensou nisso? Como você faz com seu filho? Você é aquela mãe superprotetora que tem medo de qualquer queda? Ou é mais tranquila?

Veja bem, não estou falando de deixar o menino esborrachar a cara no chão alegando que "faz parte". Faz nada. O que você puder evitar de pancada grave, evite! Não caia na conversa de quem diz "Ele tem que levar um tombo para aprender!". Só se o tombo for leve, viu? Nada que traga sangue ou machucado grande.

Outro dia duas mães que estavam próximas a mim acharam graça quando me viram dizendo "Olhe para o chão, filho. Olhe o batente! Ouviu? Batente, batente". Ele realmente olhou, viu o batente e desceu sem o menor problema. "Que incrível! Ele entendeu mesmo! Eu teria pego na mãozinha para ajudá-lo a descer", uma delas falou. Mas eu expliquei: um dia posso não estar tão perto para pegar na mãozinha, mas posso gritar de longe "olha o batente, filho" e então ele se lembrará o que é "batente" e não precisará de minha mão para descer. 

Independência. Sim, você pode e deve ensinar a seu filho. Fica por perto, mostra os caminhos, mas deixa ele raciocinar. Ao invés de colocá-lo em cima do sofá, coloque sua perna para ele entender que pode servir de escada. E não diga nada. Deixa ele pensar, deixa ele descobrir, deixa ele se virar. Afinal, um dia você pode não estar tão perto, mamãe.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Uma mãe e um blog que nasceram juntinhos


Todo dia é um corre corre danado! Quem é mãe sabe o que é isso, nem preciso falar muito. E quem é mãe de um bebê - mesmo que o pequeno já tenha um aninho de vida - entende muuuuuito bem o quero dizer com "corre corre". Posso ir além? Quem é mãe de um bebê e também trabalha, tem outras atividades profissionais "extras" e ainda arruma tempo para sair, se divertir, passear, viajar e curtir a família sabe o que é correria. 


E quando, no meio de tudo isso, tem um blog? O Mãe na Real me tira o "tempo livre", me faz ler, estudar, pesquisar, entrevistar e escrever quando eu poderia estar no sofá assintindo qualquer comédia romântica - lógico, depois que o filhote já pegou no sono! Mas são as escolhas que fazemos. Minha vida nunca esteve tão corrida, mas também nunca foi tão satisfatória! 


A verdade é que minha experiência como mãe nasceu junto com minha experiência como blogueira, até porque o assunto do blog é justamente a maternidade. E o blog veio como necessidade para meu papel de mãe e vice versa.


De vez em quanto recebo e-mails de mães que me pergutam como consegui manter um blog com um recém-nascido em casa. Pois é, um filhote que havia acabado de nascer e contou apenas com o papai e a mamãe, sem aquela estrutura de avós, tios, babás etc para dar o suporte que a gente sabe que é bem-vindo nessas horas. A correria e a sobrecarga foram grandes, mas também foi um aprendizado enorme. E no meio dessa "confusão", nasceu o blog Mãe na Real. Na verdade, faltando um mês para o parto, decidi escrever tudo o que me incomodava como gestante: as dores nas costas, os enjoos, as noites já mal dormidas por conta da falta de posição e, principalmente, o turbilhão de hormônios que vêm junto com a barriga!


Resolvi escrever para compartilhar com amigas que ainda não haviam passado pela experiência de serem mães, mas que deveriam saber que "não, não é um mar de rosas e não é o maior encantamento do mundo estar grávida!". Como a procura pelos textos deu centenas de acessos ao blog, entendi que eu estava ali assumindo um compromisso. Agora um monte de meninas e mulheres precisavam daquelas informações. E eu não as deixaria na mão quando meu filho nascesse. Resolvi escrever to-dos-os-dias! Com o nascimento do meu filho, comecei a escrever o que era ser mãe, sem maquiagem, sem precisar ser politicamente correta, mostrando, na real, as dificuldades da maternidade, o que vai além da delícia do cheirinho do bebê. 


E como não postar meu dia a dia e ajudar outras mamães que passam pelas mesmas dificuldades? E foi por isso que minha experiência como mãe já nasceu nesse furacão, no corre corre, sem muito tempo para descansar, mas com a satisfação de ler tudo o que eu não sabia, de entrevistar pediatras e psicólogos para entender o que era necessário e repassar tudo a quem também precisava dessas informações. Um verdadeiro aprendizado diário.


Mas, mesmo com todo esse corre corre, minha vida anda feliz! Realizada em todos os sentidos, mas principalmente como mãe. E há muito mais coisas a compartilhar. Haverá sempre! Essa minha experiência como mãe e blogueira, duas "profissões" que nasceram juntinhas, é um exemplo dentre tantas outras experiências de tantas mamães por aí. Causos de mães que são contatos e compartilhados, por exemplo, no "Minha vida anda", um grupo criado pelos calçados Bibi no Facebook com o objetivo de reunir o maior número de mães e pais para compartilharem o máximo de experiências e, assim, se ajudarem.

A proprósito, amanhã, dia 19/11, eu estarei lá, das 14h às 16h, num bate-papo gostoso com quem quiser trocar experiências e matar curiosidades da maternidade. Vem também! Para participar, basta fazer parte do grupo no Facebook clicando aqui abaixo:


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

"Quando vem o próximo?"


Sim, é a pergunta que mais escuto. E isso segue uma lógica tradicional. Quando você namora muito tempo, as pessoas perguntam quando vai casar. Depois começam a te cobrar o filhote e, como se sua rotina já não fosse muito cansativa, lá vem ela, a próxima pergunta: "quando vem o próximo?". E você já se perguntou isso?

Eu quero um segundo filho sim, mas preciso confessar que, quando lembro que eu ainda não durmo uma noite inteira - parabéns às mamães que têm uma bela madrugada de sono! -, quando penso na trabalheira que é ser mãe, eu me sinto um pouco desencorajada a reabrir a fábrica.

Não, eu não vou parar em um filho só, até porque sou daquelas que defendem a presença de um irmão, por uma sééééérie de motivos que a gente conversa depois. Mas ter um bebê já não é fácil, quando mais dois (ou três, quatro...). "Mas não é melhor pegar no embalo e ter tudo logo de uma vez?", perguntam. Verdade... Quem sabe ano que vem!

A verdade, mamãe, é que quem vai decidir a hora do próximo filho é você!! Aliás, você e seu companheiro. Ninguém mais. Não apresse as coisas porque as pessoas já estão perguntando ou sua mãe quer mais um netinho. É melhor ter logo de uma vez? Talvez sim, o cansaço é um só, a trabalheira é uma só. Mas filho requer planejamento e isso quem tem que fazer é você.
 
Mas não fiquei chateada com as pessoas não. Faz parte. Ninguém faz por mal, quer saber, somente. Então, nada de se apressar porque o mundo está te cobrando outro filho - ou até mesmo o primeiro filho, se você ainda não é mãe. Lembre-se: não é o mundo que vai criar esse menino, mas você!

domingo, 9 de novembro de 2014

Amor de mãe, sem contos de fadas


Uma amiga minha muito querida está grávida e já demonstra sentir um amor enorme pelo filhote que ainda nem pegou nos braços. Não reclama dos incômodos da gravidez porque o encantamento da maternidade parece ser maior. Sim, se você ainda está com seu pequeno aí na barriguinha, pode até sentir esse "encantamento da maternidade". Mas amor mesmo, mamãe, você ainda está para saber o que é! Ou não.

Você pode ter estranhado o "ou não" na frase acima. Mas é que tem uma coisa que precisa ser dita: nem toda mãe sente esse amooooooor roxo pelo filho e, quer saber, esse sentimento exagerado nem faz bem. Isso funciona nos filmes e contos de fadas, mas na vida real, o amor pode até ser irracional, mas as atitudes da mamãe e a forma como o vai criar o filho, não.

É preciso saber que junto com o amor pelo filho vem uma série de tarefas e coisas que estavam fora do script. E o encantamento pelo filhote está sempre andando de mãos dadas com o cansaço, as dores, a exaustão. Muitas mães chegam a pensar que sequer amam seus filhos - e algumas nem amam mesmo, mas vamos deixar esse assunto para outro dia.

Normalmente, quem já é mãe sabe como é. Enquanto a gente está grávida, o sentimento parece ser de amor incondicional - lógico, andando ali juntinho com os incômodos da gravidez. Mas não é bem assim. O sentimento que temos, além da magia de ter um pedacinho de você aí dentro, é de proteção. É de uma leoa, capaz de lutar contra tudo e contra todos para protejer seu filhote.

Mas amor mesmo... amor de doer na alma, você ainda não sabe o que é. Você ainda não tem ideia do que é não saber mais viver sem seu filho. Seu mundo ainda não fica completamente sem sentido se alguém levá-lo embora. Pode ser amor, sim, o que você já sente por seu bebê, mas aquele amor que toma conta de todos os seus sentidos você ainda vai sentir. Na verdade, você vai construir. No dia a dia. E vai precisar lidar com isso para não tomar mesmo conta de todos os seus sentidos.

Pois é, mamãe, esse amor não deve ser avassalador. Não deve acontecer a ponto de deixá-la cega. Isso pode não ser saudável, presta atenção, heim? É preciso ter discernimento para tomar decisões e deixar a criança crescer e se desenvolver, e não criar o menino numa redoma de vidro, longe de tudo e de todos.

E se você sabe muito bem disso e não sente aquele amoooooor roxo que muitas mamães dizem sentir, não se culpe. Aliás, ser mãe, na real, é isso. É saber que a vida não é como nos filmes e você não vai, necessariamente, ser cega de amor pelo seu filho 24 horas por dia. Isso porque o pequeno pode até despertar em você os melhores sentimentos do mundo, mas junto com ele vêm cobranças, cansaço, dor, aperto financeiro e tantas preocupações no dia a dia que podem fazer você pensar "hoje eu não queria ter filho" e isso independe de você amar sua criança.

Mas, de vez em quando, você pode ser capaz de olhar para seu pequeno e perceber que ele é, sim, quem invade seu coração com toda força do mundo. Amor de mãe é o mais forte que existe. E não estou falando do amor que você vai sentir na hora do parto - ele não é nada diante do que você vai construir aos poucos, com o dia a dia, o olhar, o carinho, o toque, os bracinhos estendidos ao dizer "mamãe", para muitas mães isso tudo é mágico.

E se você está grávida e pensa que ama seu filho mais que tudo, deixa ele vir ao mundo, mamãe. Deixa você sentir o cheirinho do pé desse pequeno, deixa ele sorrir para você, deixa ele dizer as primeiras palavras, dar os primeiros passos, acalmar-se de um choro somente no seu colo. Aí, sim, você vai saber o que é amor pra valer. Por enquanto, vá cuidando dessa barriga, conversando com o pequeno e dizendo o quando você já o ama. Mas, pode apostar, você ainda não faz ideia do que é amor de mãe, do quanto esse pingo de gente ainda pode invadir seu coração e de tudo o que está por vir. Mas sem cegar, heim? Você é mãe na real, e não como as dos contos de fadas.

sábado, 8 de novembro de 2014

Patricia Abravanel doa roupa do filho


A filha de Silvio Santos Patricia Abravanel doou ao leilão do Teleton Brasil a roupinha que seu filho Pedro, de um mês e meio, usou ao deixar a maternidade.
Olha ai, mamães! Quem vai querer? Informações no site do Leilão do Teleton: www.sbt.com.br/teleton


Silvio Santos emociona plateia


O apresentador Silvio Santos carrega criança da AACD no colo durante o programa Teleton Brasil e emociona plateia. Olha ai para quem é "Pai" na Real. 

Silvio conversa com a criança, pergunta porque ela é tão pequena e a mãe da menina explica que ela tem uma rara doença, que deixa os ossos fracos.


Agora, no Teleton Brasil


Olha tudo o que está rolando no Teleton Brasil. Mas você tem que fazer parte dessa família. O Mãe na Real está aqui, vendo de perto, como as criança da AACD precisam de sua ajuda. Você pode mudar a vida de milhares de pessoas. Mas se mudar de apenas uma, já foi muito.
Faça sua doação!














O recado de Tiago Abravanel

O ator Tiago Abravanel também está no Teleton Brasil e pede aos seguidores do Mãe na Real que olhem pelas crianças da AACD!



Daniel no Mãe na Real

O cantor Daniel também manda recado a quem segue o Mãe na Real.



Ratinho no Mãe na Real

Mais um artista manda seu recado aos seguidores do Mãe na Real. Olha o Ratinho, fazendo um apelo ao Teleton Brasil!
Assista ao vídeo:



Lounge do Teleton

Artistas do Teleton e convidados em geral passam por aqui, no lounge de recepção.







Jaque Khury no Mãe na Real

A apresentadora Jaqueline Khury, que agora é mamãe, conheceu o Mãe na Real e mandou um recado para os seguidores do blog!
Assista ao vídeo:



Bastidores Teleton - a chegada



Por volta das seis horas da tarde (horário de São Paulo), cheguei ao SBT. Logo na entrada, parada para credenciamento.




Depois, a produção do Teleton me levou à sala dos blogueiros, onde recebi a camisa que vestirei para o programa.


Daqui a pouco, vamos para o lounge onde os convidados são recepcionados. Falta pouco! 




Ao Teleton. Vamos lá!



Sábado, 9/11, nove da manhã. Embarcando agora para São Paulo! O Mãe na Real vai participar do Teleton Brasil e vocês podem acompanhar todas as fotos e informações de bastidores lá no blog! Prometo postar tudinho, heim? Desde o lounge de afiliadas e convidados até, quem sabe, um "alô" de um artista. Vamos lá, por uma ação super nobre! E você super pode fazer a sua parte. Estamos juntos com a AACD. Porque quem é mãe na real doa!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sem cobrar que o pai seja "mãe"


Não adianta reclamar e nem querer cobrar do pai que ele faça tudo o que você faria, mamãe. Primeiro porque vocês são duas pessoas diferentes e segundo porque ele é "pai" e você é "mãe", nem queira comparar!

Aí acontece uma dessa: você vai viajar e o filhote vai ficar inteiramente aos cuidados do papai. O coração fica do tamanho de um grão de chia? No meu caso, o coração só vai ficar pequenininho pela saudade - e olha que a mamãe vai num dia e volta no outro! Mas pelo fato de ficar com o pai, eu não me preocupo. Coloco minhas mãos para o céu pelo pai que ele é. Mas é claro que - como todo pai - não sabe exatamente tuuuuuuudo o que o filho precisa quando, por exemplo, vocês vão dar um passeio. E você, vai se estressar com isso? Vai brigar com ele? Não, você só precisa deixar tudo pronto e, se for o caso, escrito. E, "qualquer bronca, me liga, amor!".

É claro que muitos pais sabem cuidar do filho (e muitas vezes sabem cuidar muito bem!). Mas mãe é mãe, com todas as suas "precauções". Eu viajo nesse sábado e só volto domingo. Já deixei a bolsinha do filhote pronta para o pai passar o dia com ele passeando. E, custa nada, a listinha de tudo o que ele não pode esquecer de levar. Porque pai pode ser um "paizão", mas duvido que saiba exatamente tudo o que a gente sempre leva na bolsa do pequeno. Duvido que se lembre de levar os remedinhos que ele possa precisar, como analgésicos para alguma dor ou febre que possa aparecer.

Sabe não, mamãe. Salvo alguns raros pais por aí - e palmas para eles!! - a maioria dos pais é de caras até apaixonados pelos filhos, mas saber quantas fraldas você precisa levar para uma tarde no parque, sabe não. E você, vai se estressar com isso? Vai colocar o cabra contra a parede e dizer que ele precisa saber de tudo? Que nada. Entenda as diferenças e faça seu simples papel de mãe. Eles se viram. E, você, boa viagem!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Aplicativo permite doação para a AACD


 

Quer fazer algo de grandioso sem sequer ter trabalho? Faça sua doção à AACD. E olha que novidade: numa parceria da AACD com a Fábrica de Aplicativos, o aplicativo "Doe AACD” permite que qualquer pessoa ajudar diretamente a Instituição, fazendo a doação das Notas Fiscais Paulistas em apenas alguns cliques pelo celular.


A ferramenta, que está disponível para download nas lojas da Apple, Android e Windows Mobile, é gratuita e de fácil manuseio. Olha só, basta clicar em “doar”, preencher os campos solicitados com as informações da Nota Fiscal Paulista e, depois, clicar em “doe agora”.

 

A doação só pode ser feita para as compras não registradas com o CPF do consumidor. O cadastro dos cupons fiscais tem um prazo de validade de, no máximo, 50 dias (até o dia 20 do mês seguinte ao mês da emissão do cupom fiscal). Além de ajudar os pacientes da instituição, você, de quebra, faz sua parte como cidadã, já que a iniciativa está inclusa no Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.

 

Referência em reabilitação de pessoas com deficiência física, com 64 anos de atuação, a AACDrealizou, somente em 2013, mais de um 1,5 milhão de atendimentos com as atividades.


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Vai descansar, mãe!


Quando se tem um bebê em casa, ninguém fica totalmente triste ou totalmente feliz o tempo todo. O nosso humor de mãe pode variar - e muuuuuuuuito - durante um único dia. Mas uma coisa é certa: a gente fica cansada. E, às vezes, totalmente cansada!! É seu caso, mamãe? Então mexa-se! Não para se cansar ainda mais, mexa-se para delegar algumas atividades e ter mais tempo para você!

Você é daquelas que acham que, só porque são mães, têm que carregar uma cruz chorando sem o direito de pedir água no meio do caminho? Não é bem assim, viu? Está certo que a grande maioria das atribuições nós tomamos como nossa responsabilidade mesmo, até porque pai é pai, mas duvido que se lembre de todas as datas das vacinas que o bebê precisa tomar, das idas ao pediatra ou que tem que comprar mais algodão para a higienização da criança. Pois é, há uma infinidade de coisinhas que temos que lembrar e resolver todos os dias. Mas, por favor, fralda todo mundo sabe trocar. E quem não sabe, aprende. 

Se você é uma mamãe que, além das atividades da casa, trabalha fora, deve voltar exausta, louca para cair na cama e relaxar. Aí, quando chega, tem o filhote esperando por seus cuidados. É banho para dar, fralda para trocar, leitinho, levar mamadeira, arrumar a baguncinha da casa, separar as roupinhas para lavar, brincar um pouquinho - lógico, brincar com seu bebê super faz parte! - entre outras coisas. Que tal dividir algumas tarefas? Lá em casa, enquanto eu dou banho no filhote, o pai prepara a vitamina da noite. Depois que eu dou a mamadeira, eu levo o pequeno para o quarto. O quartinho já está pronto, com luz baixa, ar condicionado ligado e pijaminha pronto, tudo deixado pelo pai. Enquanto eu o coloco para dormir e apago a luz, o pai lava as mamadeiras. Trabalho em equipe! Terminamos tudo a tempo de jantarmos juntos e conversarmos um pouco antes de irmos dormirmos também.

Sim, isso é necessário! O período de filho pequeno é de um desgaste físico muito grande. E quando você divide as tarefas, acaba até sobrando um tempinho para você fazer um exercício ou uma atividade que lhe dê prazer. Aliás, exercícios são super indicados para que a mamãe tenha mais disposição física, além de melhorar essa cabecinha cansada. Se seu problema de cansaço é tão grande a ponto de ser sempre chamada pelo seu cônjuge de "nervosinha", veja se não é o caso de procurar ajuda com um acompanhamento de um psicólogo ou terapeuta.

Mais que isso, mantenha bons hábitos alimentares - ou seja, tente se livrar da ansiedade de devorar aquela torta de chocolate e coma mais frutas, fibras e fontes de vitaminas. Você vai ver como ficará com mais disposição para o dia a dia. Relaxe, mamãe. Eu sei - pode apostar que sei!! - que é muito difícil a rotina de quem tem um filho, mas você não precisa ser a super mãe que faz tudo. Não vai ganhar nenhuma medalha com isso. Delegue. Peça ajuda. Por você e pelo seu filhote, que quer uma mãe e não uma pilha de nervos!

domingo, 2 de novembro de 2014

A mãe é você!


Tem coisa mais chata que todo mundo ficar dizendo como você deve criar seu filho? Que você deve agir assim ou assado, que não deve fazer isso ou aquilo? Bem, antes de você sair brigando com todo mundo e sendo grosseira por aí, lembre-se que muitos só querem ajudar. 

Nem todo pitaco das pessoas deve ser descartado. E você pode - e deve - fazer um filtro do que as pessoas falam. Principalmente de quem já tem filho, tem suas experiências ou tem propriedade sobre o que está falando - é um educador, psicólogo, pediatra etc. 

Mas uma coisa é certa, cada filho é um filho, cada família é uma família, cada lar é um lar. E as experiências de sua amiga não necessariamente vão funcionar com você. O que sua irmã fez para seu sobrinho dormir a noite toda pode não dar certo com o seu filho. E é por isso que o que as pessoas dizem por aí não é regra.

E como você deve educar seu filho? Deve pegar no colo quando ele chora ou ignorar? Deve colocar em creche desde novinho ou deixar com uma babá? Procure ajuda, mamãe. Leia, converse com quem entende do assunto, pesquise sobre o que é melhor para você e, principalmente, para seu pequeno. Mas não precisa tomar como verdade o que a vizinha diz sobre suas atitudes. 

Então o mesmo serve para o contrário, heim? Não é porque você acha que o correto é brigar se seu bebezinho bater na sua cara que você pode criticar uma mãe que, ao invés disso, fala com carinho com o filho por achar que ele ainda não tem idade para entender tal carão. Os seus conceitos não são necessariamente os mais corretos. Crie seu filho e deixe os dos outros! 

Enfim, mãe nenhuma gosta dessas "intromissões". E se você recebe críticas porque trata seu bebê com carinho diante de uma malcriação ao invés de dar uma palmada, esqueça. Não precisa brigar com ninguém. Filtre o que lhe dizem, mas lembre-se: a mãe é você.