Passou rápido, mas eu curti, sim, cada segundo do ano mais lindo de minha vida. Estou prontíssima para os desafios de 2014. E antes de fazer qualquer pedido para o ano novo, eu tenho mais é que agradecer esse que passou. Segue aqui um resuminho desses momentos felizes!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Que 2014 seja ainda melhor!
Era dezembro de 2012 quando descobri que estava grávida. Então o ano de 3013 foi metade de barrigão e metade com meu filho nos braços. E como o tempo passa rápido! Isso porque os dias são iguais, as atividades se repetem. Quando você vê, já são cinco da tarde, já é sexta-feira, já se passaram três meses, já terminou o ano. Você se sente invadida por Papai Noel sem ter planejado como vai ser o Natal.
O ano de 2013 foi cheio de sentimentos inesperados. Começando com sensações estranhas de enjoo, fome e muita sensibilidade e terminado com emoções pela delícia de ser mãe. Na real? Com dor, sofrimento, noites sem dormir, vontade de desligar o botão e sumir, de vez em quando, mas tudo superado pela delícia, sim, de ser mãe. Foi o ano em que experimentei um amor verdadeiro, que nos faz ter forças para tudo e vontade de ser uma pessoa melhor.
Assim foi o meu ano. O 2013 de uma mãe de primeira viagem, que ainda não sabe ao certo o que esperar de 2014. Que seja melhor, enfim. Sei que, no estourar dos fogos do réveillon, meus pedidos serão todos pelo meu filho. Saúde, paz, amor e realização para ele. Se sobrar algum, peço para mim também. E para a família, amigos e todos. Mas já entendi porque as mães dizem que os filhos são sempre prioridade. Eles são mesmo.
O ano que está por vir vai começar difícil, eu sei. É a hora da separação. Drama? Pode parecer para quem nunca passou por isso, mas quando você está ligada o tempo inteiro no seu bebê, voltar a trabalhar vai ser uma adaptação e tanto. Para mãe e filho.
Que nesse ano que está chegando, a dor pela ausência seja somente minha. Que meu filhote possa se virar bem sem mim, que ele se alimente, que ele durma, que ele sorria. Que 2014 seja um ano de muito aprendizado, mas também de muitas conquistas. Minhas? Também. Mas principalmente deles. Vou curtir muito acompanhar cada passo dado, cada palavrinha pronunciada, cada tomada de decisão saindo daquela cabecinha ainda tão pequena.
E que seja assim para todas as mamães que acompanham o blog: um 2014 de muita, muita, muita saúde para os filhotes (porque saúde nunca é demais) e de muitos sorrisos lindos desses amores de nossa vida!
Feliz ano novo a todos!
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
A mudança que está por vir
Verdade. Por mais que esteja se preparando, por mais que todas as decisões tomadas tenham sido estudadas e por mais que você tenha certeza de que está fazendo o que é melhor para você e seu filho, a verdade é que mãe nenhuma está preparada para essa separação, por menor que seja. Mãe nenhuma está pronta para deixar de viver 24h por dia em função do filho, se já passou cinco meses acostumada a isso.
"Toda mãe sobrevive. Comigo não há de ser diferente", é nisso que me sustento. Mas a adaptação é difícil. Precisar acostumar seu filho a dormir sem sua presença e vê-lo chorar porque não quer tomar mamadeira, enquanto você já tentou todos os bicos, copinho, tudo, isso dói. Mas acho que, no fundo, sei que vai doer mais em mim. Ele vai se adaptar, vai aprender a lidar com isso. Mas eu é que sentirei falta. Eu é que estou acostumada a todos-os-dias acordar, pegá-lo nos braços para amamentar, arrumar suas coisinhas, separar as roupinhas, fazer suquinho - ops, ele chorou - trocar fralda, brincar com ele, dar um banho, colocar para dormir, amamentar novamente, dar um passeio, fazer mais suquinho, deitar junto na rede, adormecer também, brincar com ele, trocar mais fralda, amamentar de novo, enfim.
Foram cinco meses vivendo em função dele. Sim, sem exagero, em função dele. Nossa vida fica meio que em stand by e passamos a ficar sempre de "sobreaviso" cuidando das coisinhas dele, atendendo às necessidades dele. Agora é reaprender a ter vida própria, sair, trabalhar, fazer exercício, pensar em outras coisas. Mas o coração fica apertado quando penso nisso.
Pelo menos a mudança vem junto com o estouro dos fogos de artifício. Vem junto com um ano novinho que nos faz bater os pés, tirar a poeira e aceitar a renovação. Que 2014 venha com todo o gás que preciso para lidar com essa mudança. Mas enquanto ele não vem, estou eu aqui, com a garganta queimando, o corpo mole e um medo que eu não acreditei que sentiria. "Estou tranquila", sempre respondi quando me questionaram sobre o retorno ao trabalho. E agora vejo que não. Mas que mãe estaria, não é mesmo? Agora é tomar remédio para ficar boa, repousar e... Que venha 2014!
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Feliz Natal!
O Natal já é mágico por si só. E quando se tem um filho - e quando é o primeiro Natal com seu filho - as luzes das árvores parecem brilhar mais. Descobri que estava grávida próximo do Natal de 2012 e aquele já estava sendo o meu maior presente. Mas nada como este agora. Um Natal com meu filho nos braços.
É agora, neste Natal, que eu conheço seu rosto, que posso tocar em seu corpinho. Neste Natal, posso sentir sua respiração próxima ao meu peito, abraçá-lo e deixá-lo adormecer em meu ombro. E que coisa mais gostosa é seu filho dormindo em seu ombro!
Neste Natal, posso olhar para ele e desejar os melhores votos para sempre. Por mais que eu não esteja ao seu lado o tempo inteiro, desejo que o tempo inteiro ele saiba tomar suas próprias decisões. Desejo que ele sorria para o mundo e que o mesmo possa abrir as portas para ele.
Neste Natal, desejo que o mundo no qual meu filho crescerá seja menos violento e mais amoroso, com menos brigas e mais paz, um mundo menos ignorante e mais sábio. Desejo que meu filho seja feliz. E quem é mãe sabe que esse desejo está acima de nossas próprias realizações. Porque não deve existir realização e felicidade maiores que o sorriso de nossos filhos.
O Mãe na Real deseja, de coração, o sorriso de todos os filhotes do mundo!
Feliz Natal!
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O brinquedo certo para cada idade
O Natal está aí e o blog traz sugestões de brinquedos para as crianças. Os objetos mais adequados para cada fase, que vai desde o nascimento aos três aninho de idade. Dicas para você não errar, inclusive, ao presentear os filhos dos amigos.
Quando estamos falando de um bebezinho, tudo é novidade, tudo é motivo para manipular (e colocar na boca). Ele está explorando o mundo e os brinquedos passam a ser instrumentos de trabalho para seu desenvolvimento. Até um ano de idade, as brincadeiras são bons exercício físico e psíquico. Eles servem para desenvolver músculos e o cérebro, além de ajudarem na coordenação e memória, capacidades sensoriais e inteligência.
Para um recém-nascido, o melhor brinquedo é seu próprio corpo. Ele tateia e começa a descobrir cada pedacinho dele, dando gritos e se divertindo com isso. Então, os gastos aqui podem ficar com as roupas e utensílios de higiene para o bebê. Os brinquedinhos mesmo ficarão para mais tarde.
Quando a criança descobre que tem mãos e que pode pegar os objetos, é válido comprar para ela mordedores e bonecos com cores fortes e de contrastes. Sabe aqueles objetos nas cores verde-limão com roxo? São ótimos e despertam a curiosidade desses bebês. Também são indicados objetos em movimento, como o móbile pendurado no berço. Cubos de borracha, bolas e objetos de espuma, animais de plástico, ou seja, todo o que ajuda a coordenar olho e mão e também a segurar com os dedos são ótimos presentes. Mas lembre-se que a criança ainda é muito pequena, portanto, os brinquedos devem ser resistentes e grandes o suficiente para que não se coloque na boca, evitando acidentes.
Entre seis meses e um ano, quando o bebê começa a rolar no chão e engatear, e a entender que tem ao seu redor todo um mundo a explorar, é hora de colocar em prática o que já sabe fazer e também de começar a desenvolver o que ainda não sabe. A indicação aqui é por brinquedos com rodas ou bolas, porque estimulam a coordenação de seus movimentos nas tentativas de buscá-los de volta ou de lançá-los mais para frente. Também pode começar a nascer dentinho por aqui. Ofereça objetos de borracha para morder.
Sabe aquela brincadeira do "Cadê a mamãe? Achou!!". É uma brincadeira importante, porque se você se esconder e reaparecer, seu filho vai entender aos poucos um conceito fundamental: que sua mãe está sempre presente, mesmo se ele não a pode ver por alguns instantes.
Entre um ano e um ano e meio de idade, a criança certamente já sabe andar e vai tomar conta do pedaço. Os brinquedos educativos para esta ocasião são aqueles de reunir e organizar os objetos, como brincar com os cubos coloridos colocando-os em fila. Os sons também já as atraem, por isso você pode estimular com instrumentos, como pianinhos, tambores ou xilofones com teclas coloridas.
Aproximando-se dos dois anos, até os três, seu filhote já deve estar dono de si e vai adorar brinquedos com rodas. Presenteie-o com tricíclos e bicicletas. Agora ele já desenvolveu um certo raciocínio lógico e gosta dos brinquedos de causa-efeito, daqueles que têm um botão para apertar e abre-se uma porta, por exemplo. Ele vai entender que pode provocar as situações.
Já ouviu falar em amigo imaginário? Por volta dos 2 anos, seu filho pode vir com essa de inventar um amigo e conversar "sozinho". Relaxa, que é normal nessa idade, segundo psicólogos. Isso pode representar a vontade de estar com outras crianças naquele momento. Nessa idade, começam também a se diferenciar as brincadeiras de meninos e meninas. Enquanto eles preferem bolas e carrinhos, as garotas vão querer ganhar bonecas e panelinhas. Mas ambos podem se divertir com os brinquedos de encaixe, como os quebra-cabeça, que são inclusive importantes para desenvolver a atenção e as habilidades manuais.
Também servem como brinquedos educativos aqui os livros ilustrados. Você pode folhear junto com a criança e vai vê-la demonstrar sua habilidade de localizar os objetos e dar o nome correto para cada um deles.
Agora que você já sabe qual o melhor brinquedo para estimular os bebês de acordo com cada idade, vá às compras e faça Papai Noel dar a seu filho exatamente o que ele precisa.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
A interferência na criação
Você leu tudo sobre como criar um filho, fez cursos e pegou as melhores dicas com suas amigas. Ou então não fez nada disso, mas quer educar do seu jeito, da maneira como acha que deve ser. Aí vem uma tia, uma avó, uma sogra ou qualquer criatura que acha que suas técnicas estão erradas e faz tudo diferente. Ou, pior, acha que, por ser parente, tem o direito de educar seu filho como quer. E aí? Como lidar com isso?
É difícil, sim, porque você não quer declarar guerra à família, mas também não quer que seu filho fique confuso com as mudanças de estratégias. Sim, ele fica. Toda criança precisa de rotina e que tudo seja feito sempre da mesma maneira. É isso que vai deixá-la segura. E, consequentemente, é o que vai ajudá-la a dormir melhor, chorar menos e ser uma pessoa tranquila.
Mas quando se tem um filho, todo mundo parece querer dar pitaco. Por mais que você esteja fazendo tudo certinho, vai sempre ter alguém para criticar alguma coisa. Bem, antes de vir com uma resposta na ponta da língua, tente ouvir a crítica. Psicólogos e pedagogos aconselham, neste momento, tentar filtrar a informação. Alguma coisa de útil pode, sim, existir naquela crítica. Por mais que nós, mães, saibamos o que estamos fazendo, não é de todo mal ouvir uma outra opinião e avaliar se a pessoa não tem mesmo razão sobre o que está dizendo.
Mas tem horas que é demais. Tem mãe que sofre com essas interferências. Conheço pessoas que estão tendo dificuldades na criação de seus filhos. Quando você sabe que seu filho precisa de uma rotina mas o pai da criança insiste em deixá-la uns dias na casa da mãe dele, "porque a vovó está morreeeeeendo de saudade", e a vovó é daquelas que se acham mais experientes e "sabem" o que é melhor para seu netinho, aí a coisa complica. Converse com esse pai. Explique a seu marido que sabe o quanto a vovó sente falta do neto, mas as coisas precisam ser feitas do jeito que vocês dois planejaram. As regras da casa não devem ser quebradas porque estão na casa da tia ou da avó ou de quem quer que seja. Se é apenas uma visita, tudo bem. Mas se o passeio na casa da avó é frequente, você terá que impor as suas regras, sim.
Apoio. É o que você precisa de seu marido. Se você, que está lendo esse texto, é o pai da criança em questão, entenda que sua esposa precisa de um aliado, e não de alguém que fique contra suas teorias porque "a vovó tem saudade do neto". Está certo, não precisamos ser radicais. Às vezes se foge às regras quando o bebê está fora de casa. Mas isso precisa ser bem "às vezes" mesmo.
Parece bobagem. Parece sim. Quem é pai quer criar o filho sem "besteiras", quer que ele possa tomar picolé na casa da avó mesmo quando a mãe diz que não pode. Mas saiba que esse tipo de cuidado com seu filho não é bobo. Quando se pode tudo na casa da avó, a casa da criança parece chata, os pais parecem chatos, e tudo é melhor na casa da avó. Por mais que você ame seus pais e queira ver o sorriso em seus olhos quando o netinho está lá, o que não pode, não pode. Se você não quer que seu filho experimente refrigerantes antes dos cinco anos de idade, por exemplo, não está certo os avós oferecerem a bebida, está?
Tudo bem, sem exagerar mesmo. Mas a rotina é importante e regras são regras. Eu tive sorte de não ter ninguém inconveniente na família e também tenho sorte de ter um marido que concorda com meus conceitos e está sempre ao meu lado. Mas se não é o seu caso, vá com calma. Quando acontecer de alguém tomar uma atitude com seu filho que você desaprova, fale com cuidado para não causar um mal estar. Explique que você precisa da ajuda daquela pessoa para colaborar com atitudes que você estabeleceu para cuidar de seu filho. Mas não se justifique demais. Você não deve satisfação sobre como cuida do seu filho. Não abra espaço para isso, é o que aconselham especialistas no assunto. E se seu marido disser "Coitada de mamãe! Ela só quer ajudar", concorde com ele e diga que sabe o quanto ela quer ajudar, mas que você precisa do apoio dele por um bem maior: o feliz resultado que você espera na criação de seu filho.
É difícil, sim. Mas vai com jeitinho e boa sorte! E você, papai: as coisas já estão difíceis demais para a mãe que passa madrugadas acordada, passa por fortes sacrifícios e se preparou tanto para dar ao filho de vocês a melhor criação possível. Tudo o que ela precisa agora é de seu apoio. Tenha menos pena da família, que já está criada e não vai morrer porque o netinho não vai passar as férias na casa da vovó, e mais pena de seu filho, que, afinal de contas, precisa dessa harmonia.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Como entender cada choro?
Nada como conhecer seu bebê e saber se ele está reclamando de fome, de sono ou está apenas inquieto. Mas, independente de você ter essa boa intimidade com seu filho, saiba que existem estudos que identificam cada choro das crianças. É claro que você não vai ficar neurótica tentando lembrar que aquele choro mais estridente quer dizer isso ou aquilo, mas que ajuda, ajuda.
O engraçado é que quase todos os bebês são anjinhos na maternidade. Acabaram de nascer e parecem nem ter forças para se queixarem tanto, mas basta o papai e a mamãe chegarem em casa para saberem como nos deixam aflitos esses sons. Seja uma choramingada ou um grito ensurdecedor, é bom você ir logo sabendo que no início eles choram mesmo, pra valer. E choram tão alto, que ficam sem ar e você pensa que ele vai morrer. Mas relaxa, que o início é uma questão de adaptação mesmo. É a maneira deles de se comunicarem. E fazem isso com todo o fôlego que têm. Às vezes apenas um ventinho frio, que você nem sentiu, é capaz de fazer seu filho se esgoelar.
Mas, passando essa fase de recém-nascido, você começa a entender o que tem por trás de cada choro de seu filho. E vamos ao que dizem os estudos!
É fome?
Quando seu bebê chora alto com certa urgência, um gemido semelhante a um apelo, e nem um beijinho o deixa calmo, já pode ser sim um sinal de fome. Lembre-se qual foi a última hora que ele comeu (mamou). Se for mesmo fome, só vai parar de chorar quando você o alimentar.
É dor?
Se o choro é um grito agudo e inconsolável, seguido de um pequeno intervalo, pode ser que ele esteja sentido alguma dor. Se for cólica, a criança certamente irá esticar e encolher as perninhas, tremer o queixo e fazer cara de dor. As cólicas são normais nos bebezinhos porque costumam ingerir ar durante a mamada. Tente fazer massagens na barriguinha dele. Mas se não passar, não deixe de consultar o pediatra.
É sono?
Na verdade não é bem de "sono" que os bebês choram. Eles choram porque simplesmente estão agitados demais na hora do sono. Os barulhos, luzes e estímulos desconhecidos podem deixar os bebês inseguros, e às vezes é tanto barulho de uma só vez que eles choram. Se o motivo é apenas a agitação, é um choro meloso, que muitas mães pensam ser manha. Mas os bebês não têm manha até completar um ano de idade. Agora, se o choro é um pouco mais nervoso, é sinal de sono mesmo, o que ajuda a identificar com uma coçadinha nos olhos.
É frio?
É normal os bebês chorarem quando estamos trocando sua fralda ou assim que saem do banho. Um choro copioso de desconforto. Eles sentem frio, e muitos choram por conta da sensação de nudez repentina. Cubra-o com a toalhinha. E é sempre bom verificar se a janela está fechada e não tem vento demais correndo. Também podem chorar, da mesma maneira, por conta de calor.
É cocô?
Nem todos os bebês choram por conta de fralda suja, mas se o seu apresentar um chorinho fraco e estridente, pode estar sujinho de cocô ou com muito xixi na fralda.
É falta de colo?
Dengo, sim. Os bebês também precisam de dengo e muitos choram porque querem um colinho de mãe. Não ache que é capricho e não negue carinho e atenção a seu filho. Coloque-o colado em seu corpo e deixe-o sentir as batidas de seu coração. Isso irá tranquilizar seu filhote.
Olha só quanto coisa faz seu bebê chorar. Viu que nem sempre ele está com dor e não há motivo para se desesperar com os berros de seu filho? Então lembre-se que tranquilidade é a palavra mágica para passar sempre segurança às crianças. Ele chorou? Fica calma e vai lá ver qual é o problema. Sem desespero, para não deixar seu filho ainda mais nervoso. Se o choro persiste, procure o pediatra. E, por favor, nunca chore também. A mãe aqui é você. Tem que ser forte porque é dessa segurança que ele precisa.
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