sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Falta pouco!


Ainda hoje, 23 de fevereiro, o Mãe na Real estará de cara nova e cheio de novidades, com mais conteúdo, dicas e vídeos!

Este é o seu blog, mamãe! Desfrute de tudo o que temos a oferecer, porque só quem é mãe na real sabe do quanto a gente precisa disso!

Aguarde!! 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Vai brincar o carnaval? Cuidado!


Chegou a festa mais alegre do ano! E você, vai levar o pequeno folião? Bem, antes de colocar todos os adereços para mostrar a todos seu filhote fantasiado, lembre-se que é preciso tomar alguns cuidados, tanto com a fantasia quanto com a festa em si.

Quem não acha lindo vestir o meninão de Batman, Bambam, Palhacinho... Ou a menina, de princesa, bailarina, joaninha e tantas outras fantasias para brincar o carnaval? Pois é, mamãe, mas você precisa verificar se a roupinha vai incomodar ou fazer muito calor. O carnaval do Brasil é quente - ainda mais se estiver pelo Nordeste - e tanto adereço pode ser prejudicial para sua criança. Procure roupas com tecido leve e arejado, como o algodão. E, se a criança ainda é um bebê, evite espadas, lanças e objetos pontiagudos, porque podem machucar.

Se o filhote ainda é muito pequeno e não sabe dizer o que está incomodando, é você que tem que perceber se a fantasia coça ou se aperta. Vale vestir uma fantasia linda só para tirar uma foto? Bom, aí vale sim, né? Mas se ela não é muito confortável, logo depois da foto, coloca uma roupinha mais leve. Fica ligada nisso!

Mas ainda assim, veja se é mesmo necessário levar o pequeno para a farra. Nem sempre quando a gente se diverte quer dizer que ele também está achando legal. Se o bebê nem tem seis meses de idade, lembre-se dos risco em locais com muita gente. Ele ainda não tomou todas as vacinas necessárias e pode ficar doente, o que é muito perigoso para a idade. Evite levar seu filho a locais tumultuados ou muito calorentos. 

Tem mais, é preciso observar se o som está muito alto ou o sol está forte demais (lembre-se que mesmo com o tempo nublado, a exposição ainda é grande, porque os raios solares atravessam as nuvens). Proteja seu filho com protetor solar e, mesmo assim, evite o calor. E ofereça bastante líquido, de preferência água (se for o caso, leve a garrafinha de água - como na foto acima). E também não deixe de alimentá-lo. Sobre o som, volumes muito altos podem prejudicar a criança, causando lesões sérias à audição, podendo até mesmo chegar ao rompimento do tímpano. Segundo a Organização Mundial de Saúde, há cerca de 280 mil pessoas no mundo com problemas auditivos e cerca de um quarto deles tem início na infância. O mais comum é a criança se irritar e começar a chorar, mas mesmo que isso não ocorra, ela pode passar várias horas com um zumbido no ouvido, o que vai incomodar muito.

Para se ter uma ideia, quando o som está acima de 80dB, a criança pode até apresentar comportamentos mais agressivos. É mais ou menos o som que escutamos em lugares de tráfego constante de veículos. Agora imagina passar com o bebê próximo a um trio elétrico? Nem invente!

A festa de Momo é de muita alegria, mas também estamos muito próximos de pessoas que bebem e que arrumam confusão. Por isso, muita atenção quando se está com criança, heim? Bem, todos os cuidados tomados? Então vá se divertir e mostrar ao filhote a alegria do carnaval!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Seu filho praticou bullying, e agora?


As crianças que estavam de férias já voltaram às aulas e aquelas que nunca estudaram podem estar tendo sua primeira experiência na escola. Os pais ficam ansiosos, emocionados e... Xiiiii, e se ele voltar para casa mordido? Ou, talvez pior, se ele for o mordedor da turma? O que a gente faz? Coloca de castigo?

Bullying é o nome que se dá a intimidações, perseguições e humilhações praticadas várias  vezes contra uma pessoa. É uma pedra no sapato de pais e educadores. Mas, ao contrário do que muitos pensam, o alvo das atenções não deve ser para a vítima, mas para quem praticou o ato. De acordo com a presidente da ONG Instituto Orelhinha, Leila Souto Miranda de Assis, é preciso dedicar a mesma atenção e impor regras a quem assedia. “Costumamos ver quem sofre bullying na infância ou adolescência mudar de sala de aula ou até mesmo de escola. Mas e os assediadores? Mudam apenas de vítima?”, questiona Leila.

Pois é, ela lembra que crianças e adolescentes que estão do outro lado da história também precisam de ajuda. “A família e educadores devem criar regras claras e coerentes que guiem o comportamento dessas crianças”, sugere. O Instituto Orelhinha viabiliza cirurgias de otoplastia ou correção cirúrgica de orelha em abano para pessoas que se incomodam com essa característica ou são vítimas de bullying.

Então, o seu filho é o "tirador de onda" da escola e costuma xingar o amiguinho que está acima do peso? Preste atenção, mamãe. O comportamento do seu filho não é benéfico para ele próprio. Confira as dicas aqui e ajude seu pequeno a ser uma pessoa agradável e, principalmente, a respeitar os coleguinhas. 


1- Deixe claro para seu filho que considera os atos de perseguição ou intimidação sérios e que não vai tolerar tais comportamentos.

2- Crie regras que guiem o comportamento dos seus filhos. Elogie e apoie quando as regras são seguidas.

3- Utilize medidas disciplinares e nunca castigos físicos ou hostis quando as regras de comportamento não forem seguidas.

4- Conheça os amigos de seus filhos e permita que eles frequentem sua casa. Preste atenção em como eles passam o tempo livre.

5- Passe mais tempo com seus filhos.

6- Promova os talentos de seus filhos e estimule a participação em atividades sociais e esportivas.

7- Compartilhe suas preocupações com os docentes e diretores da escola de seu filho. Trabalhe com eles para transmitir mensagens claras sobre a importância de parar com intimidações e perseguições.

(Fonte, cartilha educacional contra o bullying, do Projeto Orelhinha)